Como você se sente

Uma campanha pela autoestima: conheça a Nice To Meet Me

Para unir experiências, vivências e vozes diferentes de mulheres de vários países da América Latina, a Merz Aesthetics criou a campanha pela autoestima Nice to Meet Me (“Prazer em me conhecer”, em tradução livre) e trouxe cinco mulheres incríveis para conversar sobre suas experiências.

Em Trancoso, na Bahia, essas cinco mulheres, de diferentes países, num cenário tão incrível quanto elas, tiveram um papo descontraído, mas tão importante, que não tinha como não ser compartilhado. Por isso, vamos trazer, em quatro episódios, essas conversas e convidar você a conhecer mais da proposta.

Veja mais sobre a nossa campanha pela autoestima!

Confira o primeiro episódio da nossa campanha pela autoestima

Nesse primeiro episódio, chamado “Gatilhos emocionais pós-pandêmicos e nossa relação com o corpo”, o papo passou por aceitação, maternidade, encontrar seu lugar no mundo, e até mesmo sobre procedimentos que ajudam a nossa autoestima. Confira.

Um bate-papo muito necessário

A vontade de abraçar os entes queridos, de viver as oportunidades, de viver o momento, foi ecoada por Karina Campos, da Costa Rica. Almoços em família, viagens, festas, e até abraços foram algumas das coisas que sentiram falta. “Os almoços em família, para mim, são recarregadores de energia”, comentou Laura Tobón, da Colômbia. “Hoje nós sentimos o privilégio de estar”, concorda a atriz brasileira Sheron Menezzes.

Falando um pouco dos aspectos externos, também comentaram sobre usar a tecnologia e a ciência em benefício da aparência, mas que beleza vai muito além disso. A autoconfiança, sua essência e poder se expressar também contam bastante, além, é claro, de poder compartilhar tudo isso com mais gente. “Estar em um lugar assim e saber como vocês se sentem, para mim, é como algo mágico”, finaliza a argentina Zaira Nara.

Claro que isso são apenas trechinhos de um bate papo bem maior, então, não deixe de conferir o episódio completo, além de conhecer ainda mais sobre a campanha Nice to Meet Me da Merz Aesthetics.

Transcrição do Episódio 1

O episódio começa com um clipe mostrando um pouco das apresentadoras e do lugar onde elas estão, em Trancoso, na Bahia. 

Merz Aesthetics apresenta: Nice to Meet Me – Episódio 1: Gatilhos emocionais pós-pandêmicos e nossa relação com o corpo. 

Laura Tobón: A Merz Aesthetics Exchange nos convidou para viver experiências e conversas neste lugar maravilhoso. Vocês também sentiram que a pandemia afetou sua autoestima e relação com seus corpos? Venham conversar conosco.

Karina Campos: Ah, eu amei!

Laura Tobón: Que lindo isso.

Laura Tobón: Venha, Mari, sente-se aqui.

Sheron Menezzes: Olá!

Laura Tobón: Oi, querido.

Sheron Menezzes: Como vocês estão?

Zaira Nara: Como está sendo estar aqui, meninas? Eu não consigo acreditar que estou neste paraíso.

Sheron Menezzes: É lindo, não é?

Zaira Nara: Que lindo!

Laura Tobón: Eu estou feliz. Além disso, nunca tinha vindo a Trancoso antes.

Karina Campos: Toda a vegetação ao redor do hotel é incrível. Eu amei. É um paraíso, de verdade.

Sheron Menezzes: Eu estou apaixonada. Sou brasileira, já conhecia, mas não conhecia exatamente esse lugar que estamos aqui. Então estou energizada. Que bom ter vocês aqui.

Mariana Echeverría: E além disso, depois da pandemia em que estávamos presos em nossas casas, sem sair, sem viajar, sem conhecer pessoas, sem conhecer culturas diferentes, e agora tenho todas vocês aqui, pertinho.

Zaira Nara: Eu queria perguntar um pouco a vocês, o que aconteceu com vocês. Porque, bem, por nossos trabalhos viajamos muito. De repente, ter que ficar em casa, trancadas, sem poder viajar e agora de repente voltar à nossa vida habitual, poder conhecer amigas de outras nacionalidades, sentir-se, sei lá, renovada, sentir-se fresca, aproveitar o que é outra cultura, outra comida, outro idioma.

Sheron Menezzes: Outra energia.

Zaira Nara: Outra energia.

Karina Campos: Aprender também. Eu sinto que cada vez que viajamos aprendemos, conhecemos pessoas que sempre nos preenchem, e eu acredito que no final isso é como o mais bonito de viajar, como receber essa energia não apenas do lugar, mas também de sua gente.

Mariana Echeverría: Acho que nós evoluímos como pessoas para sermos mais empáticos, aproveitar mais o momento. Ou seja, já valoriza cada coisa que faz porque depois que estivemos isoladas, dizer “ah, vida”, né?

Laura Tobón: Não sei se aconteceu com vocês, mas quando se sentiam presas, enclausuradas. Agora com essa liberdade, depois a pessoa queria tudo para já, como se fosse essa imediatez não? Como se precisasse fazer tudo já.

Sheron Menezzes: Muita coisa ao mesmo tempo.

Laura Tobón: Claro, não?

Karina Campos: De repente aproveitar todo o tempo que perdemos na pandemia. Esta, esta ação de voltar a abraçar seus entes queridos, voltar a celebrar.

Zaira Nara: O que vocês mais sentiram falta?

Mariana Echeverría: As festas.

Laura Tobón: Existe uma pandemia?

Karina Campos: Eu acho que os abraços.

Sheron Menezzes: Da pandemia?

Mariana Echeverría: Não, as viagens. As viagens, sim, acho.

Laura Tobón: Ou seja, os almoços em família para mim. Sinto que são muito valiosos e recarregam energia. Não poder vê-los, sinto que foi difícil.

Sheron Menezzes: Antes a gente podia viajar, estar aqui e simplesmente estar. Hoje a gente sente que nós temos o privilégio de estar. Tudo o que a gente está vivendo, porque as coisas passaram, né? Que bom. Mas ainda sinto que mudei lá e não consegui voltar a ser como era, sabe? Porque a pandemia foi um momento complicado para todo mundo. Como vocês se sentiram?

Karina Campos: Eu, pessoalmente, muitas vezes me sentia desmotivada, apagada, me custava encontrar inspiração até para trabalhar. Não sei se com vocês acontecia algo semelhante.

Mariana Echeverría: Pois é, eu sou daquelas pessoas que não sofrem de ansiedade nem depressão, felizmente. Mas é como um… O que está acontecendo? O que vai acontecer? Não sabes se vai ficar bem. É muita incerteza, que no final não sabia quando ia parar.

Sheron Menezzes: A gente teve que fazer muita reunião online, muita gente foi obrigada a se ver no vídeo. Eu senti que muita gente começou a se incomodar, a ver coisas que não viam, a se acharem imperfeitos em coisas que não achavam.

Zaira Nara: É que há gerações que não estavam acostumadas a se ver em uma tela.

Laura Tobón: E hoje em dia que bom, já saímos da pandemia, já temos um pouco mais de controle das coisas, mais liberdade para fazer coisas como se quero ir ao restaurante, vou, se quero ver minha mãe, vou. Mas se fico…

Mariana Echeverría: Se queremos nos abraçar, nos abraçamos.

Laura Tobón: Mas se, também, quero me sentir bonita e quero fazer algo por mim… A gente vai, temos, hoje em dia, mais controle e decisão.

Zaira Nara: Tem vontade de fazer uma viagem. Bem, o que está esperando? Tem vontade de, não sei, marcar uma consulta com a dermatologista. Bem, faça.

Sheron Menezzes: Precisamos viver o momento, né? Viver o presente, deixar de viver o futuro, não é?

Mariana Echeverría: Eu, quando terminei a pandemia, disse “Vou direto ao dermatologista”, porque tive bebê. Tudo muda. E então disse “um pouquinho por aqui, um pouquinho por ali”. E então experimentei pela primeira vez o bioestimulador de colágeno, brilho na pele. Eu brilhava como estrela do mar.

Laura Tobón: Está claro!

Mariana Echeverría: Sério?

Mariana Echeverría: E então um pouquinho aqui, um pouquinho ali e isso. Você vai ficar ótima aí.

Karina Campos: E sempre tinha ouvido dizer que o ácido hialurônico era muito bom e que deixava muito bonita. Então fui até minha dermatologista e ela me disse que além disso, que podia aumentar um pouco a boca, se o fizéssemos de forma muito natural, me ajudaria com um problema que eu tinha de que meus lábios se ressecavam muito.

Mariana Echeverría: Ou seja, hidratação.

Karina Campos: Sim, eu tenho a pele super seca, os lábios se me ressecam muito, na verdade às vezes até sangrava, ou seja, literalmente se me faziam fissuras e o ácido hialurônico me ajudou muito. E o resultado eu sinto, é super natural.

Laura Tobón: Uau! Temos que experimentar nos lábios.

Sheron Menezzes: Mas eu acho que é isso, porque: se a tecnologia está aí, se a ciência está aí, por que não a gente usar disso para o bem se a gente quiser? E então eu fiz, gente, meu primeiro procedimento, vou contar para vocês. Meu primeiro procedimento, eu fiz o Ultherapy, olha. Olha como é que fica. Eu estou apaixonada, não quero deixar de fazer, e o rosto eu acho que deu aquele brilho. Então eu estou super satisfeita, não quero deixar de fazer.

Laura Tobón: Deveríamos fazer um Ultherapy a cada dois anos, ou a cada ano, dependendo do que cada pessoa quiser.

Sheron Menezzes: Todo ano.

Laura Tobón: Mas é muito natural.

Sheron Menezzes: Todo ano, quero fazer todo ano. Gente, olha isso.

Karina Campos: Eu sinto que os tratamentos estéticos no final são um complemento do nosso estilo de vida. Por exemplo, eu levo um estilo de vida muito saudável, gosto de comer muito bem, fazer exercícios.

Laura Tobón: Exercício, amiga, porque esses braços não são de graça.

Karina Campos: Mas no final, os tratamentos estéticos são um complemento, claro.

Zaira Nara: Mas o que é a beleza para cada uma de vocês?

Karina Campos: Eu sinto que a beleza sempre vem de dentro. No final, se nos aceitamos como somos, se aprendemos a amar o que vemos no espelho, a nos aceitar, a nos respeitar. Eu acredito fielmente no amor próprio, na auto aceitação pessoal e principalmente nisso de que se estamos bem, as pessoas vão nos ver bem.

Sheron Menezzes: Autoestima. Eu falo muito de autoestima aqui, no meu papel de influenciar as pessoas, e que as pessoas se amem. E eu realmente acredito que quando você se olha no espelho, não importa como você esteja, se você está satisfeita com o que você está vendo, isso te faz feliz. Você não pode mudar por outro, mas se você também não está satisfeita, muda! A beleza é um estado de espírito.

Laura Tobón: Espírito

Sheron Menezzes: Espírito! Bota pra fora!

Laura Tobón: Eu não sei se aconteceu com vocês em algum momento, de se comparar constantemente, digamos, com uma celebridade que vocês admiram muito, com alguém de Hollywood talvez. Aconteceu comigo mas, a longo prazo, eu gostei mais de montar a verdadeira Laura Tobón. Ser minha própria eu, ser mais autêntica, me amar, me respeitar um pouco mais e daí tirar minha melhor versão.

Laura Tobón: E acho que foi a partir daí que comecei a ter mais sucesso, por assim dizer. Desde que comecei a ser mais eu.

Mariana Echeverría: É que acontece muito. Nós, por trabalharmos na televisão, as pessoas que nos veem ou as pessoas que estão nas redes sociais querem se parecer conosco, e nós com alguém mais, e assim é uma cadeia, não? Ou seja, você é tão real, você é tão autêntico, não se compare, não veja. Mas sim há muita gente que faz isso, muita gente que se compara com alguém mais.

Mariana Echeverría: Muita gente que quer ser alguém diferente e cai em problemas de saúde porque quer estar tão magra, e sempre lutei e tentei dar um exemplo às pessoas, que seja você mesmo.

Sheron Menezzes: Eu descobri minha melhor versão depois da maternidade. Quando me tornei mãe e tive que parar de pensar em mim para pensar em outro. Parei de pensar nos meus defeitos.

Sheron Menezzes: E eu comecei a me olhar com carinho e comecei a me achar linda do jeito que eu sou, como quando eu acordo, quando meu cabelo não está do jeito. E eu comecei a falar: isso é se amar. Porque quando você se acha linda, não tem quem diga pra você que você não é, não é?.

Zaira Nara: Sim, é assim.

Karina Campos: É assim que é parte de crescer. Eu sinto que chega um ponto na vida de todas que, talvez no seu caso tenha sido a maternidade, no seu talvez igual, mas no meu poderia ter sido algo totalmente diferente, porque ainda não sou mãe. Mas chega um ponto da sua vida em que você tem que fazer essa ruptura, amadurecer e entender que por mais que queira ser como outra pessoa, no final sua essência é quem você é única.

Laura Tobón: Mas o que mais gosto é que podemos ter essa confiança de abrir-nos para falar de nossas inseguranças, nossos medos.

Mariana Echeverría: Podemos nos expressar.

Laura Tobón: Porque não acontece em todos os grupos.

Zaira Nara: Estar em um lugar assim e conhecer o que realmente pensa para mim é como algo mágico. Que nos tenham reunido aqui, não é coincidência.

Laura Tobón: Não, não.

Zaira Nara: E temos que aproveitar isso e curtir.

Mariana Echeverría: E temos que aproveitar, ir para a praia

Karina Campos: Vamos

Sheron Menezzes: Vamos tomar algo.

Mariana Echeverría: Caipirinha

Sheron Menezzes: Um drinque

Laura Tobón: Uma caipirinha

Mariana Echeverría: Uma cervejinha.

Zaira Nara: Temos que trazer nossa melhor versão. Isso continua igual.

Mariana Echeverría: Bom, eu as convido para minha praia. Bota pra fora!

Cenas do próximo episódio: E o resultado, geralmente, é bem duradouro, é de 15 meses, 18 meses, com alguns trabalhos mostrando a pele mais densa, mais bonita, depois de dois anos e meio.

Sheron Menezzes: Dois anos e meio?

Fonte:

  1. Comportamento e Estética no Mundo Pós-Pandêmico; CONSUMOTECA; p. 52, 2023